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Mais de 1 milhão de veículos circulam com nova placa no Paraná | |
Sexta-feira, 07 de fevereiro de 2020 | |
Instalação é obrigatória no primeiro emplacamento e em transferência entre estados ou municípios | |
As novas placas no padrão Mercosul, obrigatórias no país desde 31 de janeiro, já foram instaladas em 1,2 milhão de veículos no Paraná, o que corresponde a 16% da frota estadual (7,4 milhões). Em Londrina, 64,2 mil dos 387 mil veículos, também 16%, circulam com as placas no novo padrão.
O diretor operacional do Detran-PR (Departamento de Trânsito do Paraná), Mauro Celso Monteiro, conta que, aos poucos, a placa vem se popularizando. “No início as pessoas não entendiam o porquê de ter uma placa nova, seria mais um gasto na conta. Hoje nas regiões de Curitiba e Londrina, nas grandes cidades, as placas Mercosul já estão sendo mais usadas e aceitas pelas pessoas, além de que estão com um melhor custo benefício, em torno de R$ 110,00/ R$ 120,00 o par de placas, valor bem mais em conta do que no início do ano passado quando começaram essas mudanças”, relata.
De acordo com Monteiro, o novo modelo facilita o trânsito entre os países pertencentes ao bloco econômico. “No acordo do Mercosul já existe a opção para que as pessoas desses países tenham liberdade de ir e vir somente com o RG, sem a necessidade de passaporte. Com isso, começou também a tratativa sobre a placa Mercosul, como uma nova forma de identificação dos países envolvidos neste acordo, para diminuir a burocracia, garantir mais facilidade e maior padrão de reconhecimento, além da valorização do veículo”, explica. Eron Borges, gerente de produção da empresa JKG do Brasil, explica que no Paraná manteve-se o mesmo panorama de dezembro de 2018, quando entrou em vigor, ainda sem ser obrigatória. “As pessoas ainda chegam com muitas dúvidas quando precisam trocar a placa dos seus carros”, comenta Borges. Borges orienta que a nova placa é obrigatória apenas no primeiro emplacamento ou para proprietários que já têm a placa antiga, mas precisou alterar o município ou estado. Mesma exigência se dá para situações de roubo, furto, dano, placa ilegível ou extravio. Caso o proprietário não se enquadrar nas situações acima e não tiver necessidade de instalação de uma segunda placa traseira, poderá usar a atual placa cinza até o fim da vida útil do veículo. A nova placa apresenta o padrão com quatro letras e três números, o inverso do modelo atualmente adotado no país, com três letras e quatro números. O novo modelo permite mais de 450 milhões de combinações. A cor de fundo passou a ser totalmente branca. A mudança ocorre na cor da fonte para diferenciar o tipo de veículo: preta para os de passeio, vermelha para veículos comerciais, azul para carros oficiais, verde para veículos em teste, dourado para os automóveis diplomáticos e prateado para os veículos de colecionadores. |
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Fonte: Mariana Presser - Folha de Londrina |
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