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Especialista defende que danos em Itaperuçu foram causados por tornado | |
Segunda-feira, 03 de dezembro de 2018 | |
Com o retorno da energia elétrica, moradores de Itaperuçu, na Região Metropolitana de Curitiba, começaram a divulgar vídeos da tempestade que atingiu o município no início da tarde da última sexta-feira (30). Nas imagens, os moradores narram o que seria a formação de um tornado. Cerca de 2.500 pessoas foram afetadas. Casas foram destelhadas, um carro foi arremessado para dentro de uma casa com a força dos ventos e dois jovens morreram soterrados. Segundo o Sistema Meteorológico do Paraná, o Simepar, a tempestade foi causada por um sistema que em algumas situações pode causar microexplosões e descartou a hipótese de tornado. “Com base nas imagens dos estragos observados nos municípios, estima-se que os ventos tenham alcançado e até ultrapassado os 100 km/h em alguns pontos”, diz a nota. Acácio Cordioli é técnico em meteorologia e caçador de tempestades há sete anos. Ele avalia que os estragos foram causados por ventos acima de 200 km/h. “Pelo vídeo é possível ver que foi um tornado grande de múltiplos vórtices, e pelos danos nas casas e veículos trata-se de um tornado EF2 onde os ventos atingem entre 181 e 252 km/h”, comenta. “Nos grupos de meteorologia que participo, a gente já estava de olho nas tempestades que estava se formando. A instabilidade no leste do Paraná e Santa Catarina estava muito elevada”. Segundo Acácio, uma microexplosão e um tornado causam danos diferentes. No primeiro caso, uma corrente muito forte de ar desce das nuvens contra o solo e se espalha. No caso dos tornados, os danos são causados em uma linha. “Numa microexplosão, a massa de ar bate no chão e ‘esparrama’ os danos. No tornado, ele converge os danos e deixa tudo próximo”, explica. O especialista cruzou dados de imagens aéreas dos estragos com imagens de satélite e encontrou um padrão linear, comum em tornados. De acordo com o Simepar, até sábado, não havia sinais da passagem de um tornado pela região pela falta de confirmação da formação do funil e que os estragos teriam sido causados por uma microexplosão, fenômeno em que um forte jato de vento desce ao solo de uma única vez. Agora, alguns vídeos e relatos de moradores mostram a formação de funis e que a formação teria tocado o solo. Os meteorologistas do Simepar foram procurados para comentar sobre as imagens mas não atenderam ao Paraná Portal.
Estragos
Dois adolescentes, de 14 e 17 anos, morreram soterrados após serem atingidos por um muro que caiu. Eles estavam jogando bola quando a chuva começou e procuraram abrigo atrás do muro que não aguentou com a força dos ventos. Cerca de 500 residências foram destelhadas, de forma total ou parcial. Aproximadamente 2,5 mil pessoas foram afetadas, segundo a Defesa Civil. A tempestade também afetou duas escolas, um posto de saúde e até o hospital de Itaperuçu. Pacientes tiveram que ser remanejados para outros hospitais, em Rio Branco do Sul e Almirante Tamandaré, municípios da região metropolitana de Curitiba. |
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Fonte: Paraná Portal |
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