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Justiça determina bloqueio de bens de três acusados por desvio de equipamentos do Hospital Universitário da UEPG | |
Quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018 | |
Justiça determinou o bloqueio de bens, no valor de até R$ 50 mil, dos três acusados de envolvimento no desvio de equipamentos do Hospital Regional Universitário, da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), nos Campos Gerais do Paraná. Cabe recurso da decisão. A juíza Michelle Delezuke, da 2ª vara da Fazendo Pública de Ponta Grossa, informa que objetivo da medida é assegurar o ressarcimento dos valores ao poder público em caso de condenação. De acordo com o Ministério Público do Paraná (MP-PR), Fábio Matheus Picinini , que era estagiário do hospital, furtou equipamentos avaliados em R$ 100 mil. Entre os aparelhos levados estão dois desfibriladores, que ajudam a normalizar os batimentos cardíacos por meio de corrente elétrica; duas bombas de infusão, que controlam a quantidade e o tempo do medicamento; três otoscópios, usados para examinar o tímpano; e um ambu, um respirador manual. O pedido de bloqueio de bens foi feito pelo MP-PR em uma ação civil pública por improbidade administrativa. A Justiça determinou o bloqueio em 6 de fevereiro deste ano. Além da ação de improbidade administrativa, os três acusados ainda respondem a um processo na área criminal: o estagiário foi denunciado pelo crime de peculato e os outros dois acusados foram denunciados pelo crime de receptação. As investigações A direção do hospital deu falta dos equipamentos em maio de 2016, mas, segundo as investigações, os desvios ocorreram em abril. Conforme as investigações, depois de furtar os equipamentos, o estagiário procurou compradores pela internet e chegou a João Henrique Weber Ruiz, sócio-administrador de uma empresa que trabalha com equipamentos médicos em Ibiporã, no norte do estado, e Luiz Feliciano Nogari. Segundo as investigações, os aparelhos foram comprados por Ruiz e Nogari por R$ 8 mil, sem nota fiscal. Depois que a Polícia Civil identificou o estagiário como suspeito do furto, os equipamentos foram devolvidos por João Henrique na 10ª Subdivisão Policial de Londrina, também na região norte, em junho de 2016. O MP-PR informou que o estagiário confessou "que subtraiu dois desfibriladores e duas bombas de infusão do referido hospital e os vendeu pelo valor de R$ 8 mil, valor este entregue à autoridade policial". O outro lado Em nota, o advogado César Gasparetto, responsável pela defesa de Fábio Matheus Picinini informou que a medida é desproporcional, e esclareceu que o cliente dele assumiu os fatos e se mostrou arrependido. “Também indicamos nomes, endereços e telefones dos compradores. Propiciando com isso a recuperação integral dos objetos. Portanto, sem prejuízo para a vítima”, diz a nota. A defesa entende que o cliente está isento de pena devido ao “arrependimento eficaz” ou, na pior das hipóteses, “arrependimento posterior que reduz a pena”, passível de acordo.
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