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MPF pede que Cunha seja condenado por corrupção, lavagem e evasão | |
Quarta-feira, 08 de março de 2017 | |
O Ministério Público Federal (MPF) reiterou à Justiça o pedido para que o ex-deputado federal Eduardo Cunha seja condenado pelos crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e evasão de divisas. A petição consta nas alegações finais apresentadas pelos procuradores que integram a força-tarefa da Operação Lava Jato. No documento, o MPF pede ao juiz Sérgio Moro que sejam impostas as penas máximas para cada crime.
PRISÃO DE CUNHA Ex-deputado é acusado de corrupção prisão decisão de moro 'absurdo', diz cunha mpf: risco de fuga repercussão tempo real Os procuradores dizem que Cunha foi beneficiário de propina paga pelo empresário português Idalécio Oliveira, para que o então deputado facilitasse a compra de um campo de petróleo pela Petrobras, em Benin, na África. Segundo o MPF, o negócio rendeu cerca de US$ 10 milhões em propinas. Desse montante, Cunha teria recebido cerca de US$ 1,5 milhão, em contas bancárias na Suíça. No documento das alegações finais, o MPF também pede que Cunha seja condenado a pagar US$ 77 milhões, referentes ao prejuízo que a Petrobras teve com o negócio no país africano. Nas alegações finais, o MPF diz que a movimentação financeira foi operacionalizada pelo lobista João Augusto Rezende Henriques, que é réu em outras ações penais da Lava Jato. Ao requisitar a pena máxima para os crimes, os procuradores lembraram a trajetória de Eduardo Cunha enquanto as investigações estavam em curso. "Tal conduta de Eduardo Cunha permaneceu, inclusive, no curso do presente processo, tendo em vista a posição intimidatória do acusado na formulação de quesitos às testemunhas ouvidas no presente processo, inclusive do Essa ação penal teve início ainda quando Cunha ocupava o cargo de presidente da Câmara dos Deputados. O processo foi autorizado pelo falecido ministro Teori Zavascki. Quando Cunha teve o mandato cassado, a ação foi encaminhada ao juiz federal Sérgio Moro, responsável pelos processos da Lava Jato, em primeira instância. Tão logo recebeu o processo, Moro determinou a prisão de Eduardo Cunha. Ele segue detido na carceragem do Complexo Médico-Penal, em Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba. Procurada sobre o pedido do MPF, a defesa de Eduardo Cunha informou que vai apresentar as alegações finais do ex-deputado no prazo, que se encerra no dia 27 deste mês. |
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