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Quadro Negro: Beto Richa, mulher e outros cinco viram réus por obstrução de investigação | |
Terça-feira, 02 de abril de 2019 | |
O ex-governador do Paraná Beto Richa (PSDB), a mulher dele, Fernanda Richa, e outros cinco viraram réus por obstrução de investigação de organização criminosa no âmbito da Operação Quadro Negro, nesta segunda-feira (1º). A denúncia do Ministério Público do Paraná (MP-PR) foi aceita pelo juiz Fernando Bardelli Silva Fischer, da 9ª Vara Criminal de Curitiba. A operação apura desvios de mais de R$ 20 milhões de obras de escolas públicas do estado, entre 2012 e 2015. A ex-primeira-dama e ex-secretária estadual também se tornou ré por organização criminosa. Beto e outros cinco já tiveram denúncia aceita pela Justiça sobre o mesmo crime e outros, na mesma operação. "Verifico a existência da justa causa para exercício da ação penal, consubstanciada nos elementos indiciários e elementos de prova que instruem os autos e que representam lastro probatório da materialidade e de indícios suficientes de autoria dos delitos de obstrução de investigação de organização criminosa e organização criminosa atribuídos aos denunciados", diz o juiz na aceitação.
Veja quem são os réus e os crimes:
Beto Richa é apontado pelo MP-PR como chefe da organização criminosa que implantou um sistema de corrupção para conseguir propina por meio do favorecimento de empresas privadas contratadas pelo governo.
Os promotores alegam que, ao descobrir que havia um pedido de prisão contra o ex-diretor da secretaria, Beto solicitou que Lacerda - que informou Fanini sobre o pedido - o instruísse a se livrar de evidências do esquema de pagamentos indevidos. O MP-PR aponta que Fernanda Richa agiu para evitar que Fanini revelasse fatos sobre o suposto esquema de corrupção, "atuando pessoalmente em encontros e por meio de mensagens de texto". A denúncia também afirma que Atherino e Freire pagaram espécie de "ajuda de custo" ao ex-diretor da secretaria para que mantivesse os gastos ordinários e não comprometesse a organização criminosa. Beto também é apontado como quem "comprou o silêncio" de Fanini. Segundo a promotoria, Wawryniuk era responsável por esses pagamentos feito a mando de Atherino. Na aceitação da denúncia, a Justiça também determinou a quebra de sigilo telefônico de Fernanda Richa, Sérgio Lacerda e de João Freire. . |
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Fonte: G1 |
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